O trabalho como freelancer é assunto recorrente aqui no blog. Esse caminho profissional mudou a minha vida para melhor, fazendo eu trabalhar menos horas e viajar mais vezes, tudo sem comprometer a minha renda.
Trabalhar pela internet pode ser benéfico pra muita gente. Pra quem quer viajar sem deixar de ganhar dinheiro, pra quem tá infeliz no trabalho atual ou mesmo pra quem quer gerar uma grana complementar no fim do mês. Eu sempre tento passar para frente a minha experiência no assunto e criei conteúdos que espero que possam ajudar você:
O que é e por que ser freelancer? Vídeo • Texto
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Além de querer continuar criando conteúdo sobre trampos online, tô devendo há tempos uma indicação de sites para freelancer. Então aqui vai uma lista.
Vale lembrar que este artigo também está disponível em vídeo:
Sites para freelancer
Eu não quis ficar listando um monte de sites que eu não conheço - já tá cheio desse tipo de artigo por aí. Por isso foquei nos poucos que tenho experiência de uso e procurei dar o máximo de detalhes sobre cada um. No final também fiz um apanhado geral sobre sites para freelancer. Realmente espero que possa ajudar você!Upwork
Esta é a principal plataforma que uso. O Upwork nasceu da junção dos antigos Odesk e Elance, que eram então os 2 maiores sites para freelancer. Ele é enorme e tem como grande vantagem uma infinidade de jobs (trampos) postados em todas as áreas. Muito popular (acho que todo mundo que faz freelas conhece), a plataforma é fácil de usar e o suporte ao usuário é bom.No Upwork você cria um perfil caprichado e começa a procurar pelos trabalhos publicados. Quando você encontra um trabalho que gostaria de fazer, pode ver detalhes das exigências e o orçamento do contratante.
Para se candidatar a cada job você gasta 2 connects - uma espécie de moeda virtual. Todos os meses você recebe 60 connects gratuitamente e com eles pode ofertar seus serviços para 30 trampos diferentes. Assinando o plano pago, você sobe esse recebimento mensal para 70 connects (35 ofertas) e pode acumular connects de um mês para o outro (até um limite de 140). Com o plano pago você também recebe outras vantagens, entre elas poder visualizar qual foram os valores mínimo, médio e máximo que outros freelancers ofereceram em cada vaga.
O grande problema do Upwork é que as taxas cobradas já começam em 20% do que você ganha! Se você achava que freelancer não pagava imposto, tá aí. Não é governamental, mas funciona como um imposto de renda retido na fonte. A taxa é bem salgada, apesar de diminuir para 10% e 5% conforme você vai ganhando mais dinheiro com um certo empregador.
Além disso, o site é todo em inglês e chuto que uns 95% das vagas postadas também são em inglês. Na prática, isso significa que você precisa ter proficiência profissional no seu inglês se quiser trabalhar por lá. Você vai precisar discutir detalhes com seu cliente em inglês e possivelmente entregar partes do trabalho (ou ele todo) em inglês. Então, se você não domina o idioma eu realmente não recomendo, já que pode acabar tendo problemas de comunicação e manchando sua reputação como freelancer.
Eu costumo anotar numa planilha todas as vagas para as quais me candidatei. Certo dia resolvi fazer uma pequena pesquisa e comecei a entrar em todas essas dezenas de vagas antigas. A intenção era saber se elas levaram a alguma coisa, se o empregador que criou a vaga de fato contratou alguém. O resultado é chocante: 53% das vagas foram canceladas ou fechadas sem nenhuma contratação. Ou seja, a tendência é que mais da metade das suas candidaturas sejam totalmente em vão. (Em defesa do Upwork, isso acontece em outras plataformas e às vezes com taxas ainda piores).
Muitos freelas nunca ganham vida: sem contratações, sem entrevistas, fechados ou cancelados |
Resumo do Upwork
Idioma: inglêsTaxas: 20% nos primeiros 500 dólares de um projeto, 10% entre 501 e 10 mil, 5% após 10 mil
Moeda: dólar americano
Preço: gratuito. Com a assinatura opcional de 10 dólares/mês você pode ver os valores mínimo, médio e máximo que outros freelancers ofereceram para um projeto; recebe 70 connects ao invés de 60 por mês (equivalente a 35 ao invés de 30 ofertas); e acumula os connects não usados de um mês para o outro (até 140).
Pontos positivos 👍
- Muitas ofertas de trabalho- Plataforma fácil e boa de usar
Pontos negativos 👎
- Taxa altíssima logo de início (20%)- Metade dos jobs são fechados sem ninguém ser contratado
Freelancer
O Freelancer é uma plataforma internacional, mas que também está disponível em português. Para aproveitar o potencial completo do site, é melhor usar a versão em inglês. Mas por lá rolam muitas vagas em português, de empregadores brasileiros, então você também pode usar caso não fale o idioma.O site é intuitivo de navegar e funciona da mesma forma que os outros: procure vagas que lhe interessam e se candidate. As taxas cobradas do freelancer são fixas em 10% ou 5 dólares, o que for mais alto. Porém, o número de jobs a que você pode se candidatar na versão gratuita do site é muito baixo: 8.
A versão paga é cara (29,95 dólares por mês!) e dá direito a um pouquinho mais de 8 ofertas - trezentas! Sim, 300. Além disso, quem paga tem alguns destaques na plataforma, como a chance de fazer certas melhorias no perfil.
O Freelancer garante que é o maior dos sites para freelancer no mundo e realmente rolam muitos jobs de todos os tipos por lá. Mas a grande oferta é acompanhada por uma grande demanda - a concorrência com outros freelancers é intensa. Não é raro ver um job sendo disputado por 60, 70 ou 80 pessoas. Com muita gente querendo trabalhar, o preço cai. O Freelancer é conhecido como uma das plataformas que paga menos.
Outro ponto negativo é que, assim como no Upwork, muitos trampos nunca ganham vida. Um rapaz no Reddit fez uma pesquisa semelhante à minha e os resultados foram tristes: 83% dos mais de 50 jobs que ele acompanhou foram cancelados ou expiraram sem que ninguém fosse contratado. Em outras palavras, sem pagar você tem poucas ofertas para fazer no mês e, quando faz, a chance de ter jogado 83% das suas ofertas na lata de lixo é grande.
Resumo do Freelancer
Idioma: inglês e portuguêsTaxas: 10% de todos os pagamentos recebidos (taxa mínima de 5 dólares)
Moeda: dólar americano
Preço: gratuito. Com a assinatura opcional de 29,95 dólares/mês você recebe opções adicionais de melhoria do perfil e 300 ofertas mensais (contra 8 do plano gratuito).
Pontos positivos 👍
- Muitas ofertas de trabalho- Plataforma fácil e boa de usar
Pontos negativos 👎
- Poucas ofertas mensais no plano gratuito- Plano pago é caro
- Concorrência pesada leva os preços para baixo
- 4/5 dos jobs postados acabam não contratando ninguém
99freelas
O 99freelas é uma plataforma 100% brasileira que vem crescendo bastante. Lá você só vai encontrar empresas e freelancers brasileiros. Por ser tudo nacional e em português, é uma boa pedida caso você não fale inglês.A plataforma também tem freelas de todos os tipos, mas é muito menor que outras, então são muito menos jobs disponíveis. Uma coisa que eu gostei muito é que o empregador abre uma vaga mas não define um orçamento para aquele trabalho. Assim, cada freelancer oferece um valor que realmente acredita ser o certo pelo trabalho. Em sites para freelancer onde o empregador define orçamento, muitas vezes o orçamento é baixíssimo, com pagamentos que beiram o ridículo. Aí algumas pessoas aceitam trabalhar por essas quantias e acabam abaixando muito o valor geral cobrado no mercado. Nesse quesito, ponto pro 99freelas.
Algo que me incomodou muito na plataforma foi que os jobs são postados inicialmente só para assinantes. Só depois de 24 horas é que usuários da versão gratuita podem fazer suas ofertas. No concorrido mundo dos freelas, ser um dos primeiros a aplicar geralmente é fator determinante na sua possível contratação - quem chega tarde às vezes sequer tem sua oferta vista pelo empregador. Até por isso, olhando na plataforma fiquei abismado de ver que uma parte gigantesca dos membros ativos são assinantes. Em alguns freelas, todos os que aplicaram eram membros pagantes. O problema é que além de não ficar restrito nas primeiras 24 horas, os assinantes recebem vantagens na plataforma, podendo adicionar um ícone especial no perfil e destacar suas ofertas para os empregadores. Em outras palavras, sua vida no 99freelas vai ficar bem mais complicada se você não pagar a assinatura mensal, que custa R$ 17,99.
Coroinha é o símbolo dos usuários pagantes (premium) no 99freelas |
O lado ruim de ser uma plataforma brasileira é que você recebe em real. Em tempos de dólar nas alturas, mesmo os jobs que pagam pouco em plataformas estrangeiras podem acabar compensando para os brasileiros na comparação com receber em real pelo 99freelas.
Assim como quase todas as plataformas, você paga por cada pagamento recebido: 10% + R$ 0,40.
Resumo do 99freelas
Idioma: portuguêsTaxas: 10% + R$ 0,40 de todos os pagamentos recebidos
Moeda: real
Preço: gratuito. Com a assinatura opcional (quase obrigatória, né?!) de 17,95 reais/mês você pode destacar suas ofertas, receber ícones especiais no perfil e pode se candidatar aos freelas dentro das primeiras 24 horas.
Pontos positivos 👍
- Plataforma brasileira, totalmente em português- Empregadores não podem definir orçamentos baixíssimos logo de cara
- Menor quantidade de freelancers = menos concorrência
- Você compete apenas com brasileiros e não com pessoas de todos os lugares do mundo (o que normalmente leva os valores pagos para baixo)
Pontos negativos 👎
- Não há tantos freelas disponíveis- Plano pago é praticamente obrigatório se você quiser ter chance na plataforma
Fiverr
Basicamente você lista o que faz, como desenhar logos ou escrever artigos, e cria pacotes de serviço (gigs) para cada uma destas tarefas. Por exemplo: você pode desenhar um logo simples por 5 dólares; desenhar um logo simples e fazer até 2 alterações/revisões por 10; e fazer tudo isso e ainda entregar o arquivo original do Photoshop por 15. Outro exemplo: escrever 500, mil e 2 mil palavras por 5, 10 e 15 dólares, respectivamente.
O problema é conseguir que seu serviço se destaque de tantos outros. É como quando você cria uma conta nova no Mercado Livre, sem reputação nem transações concluídas. Para conseguir vender o seu produto, muito provavelmente vai precisar jogar o seu preço lá embaixo ou pagar para destacar o anúncio. No Fiverr a situação é semelhante. É preciso caprichar no SEO, usando palavras-chave que te coloquem em uma boa posição nas buscas, e ser criativo para conseguir seus primeiros clientes e começar a construir uma reputação que atraia outros clientes depois.
Essa forma diferente de funcionamento faz com que a maioria dos trabalhos comercializados na plataforma sejam pequenos. Claro que há exceções, mas em geral você terá relações de trabalho curtíssimas com cada um que te contratar. Tem gente lá que faz o design de dezenas de logotipos todos os dias, para dar um exemplo. É uma questão de gosto, mas acho que receber um novo cliente toda hora dá muito mais trabalho do que ter um relacionamento de um prazo um pouco maior, onde você pode aprender o que o cliente quer e fazer aquilo por algum tempo.
Outra coisa que rola no Fiverr é a prestação de serviços por preços muito baixos. Além da concorrência ser alta, é possível achar quase qualquer tipo de trabalho básico por 5 doletas. Se você cobrar algo em torno deste valor, precisará ser contratado várias e várias vezes para conseguir tirar uma graninha decente.
Tive uma experiência bastante ruim contratando pelo Fiverr. Paguei os 5 dólares que um rapaz cobrava para fazer um logo, mas recebi um serviço horrível. Os logos pareciam templates prontos onde ele só trocava o nome de outra marca por "doisbits". Como ele tinha milhares de avaliações, provavelmente lidava com dezenas de logos todos os dias e poderia oferecer apenas um serviço nada personalizado como esse. É de se entender, afinal o cara estava cobrando só 5 pilas por um trabalho criativo, mas se for para usar modelos prontos de logotipos eu consigo fazer eu mesmo. Quando pedi uma revisão do logo, o rapaz parou de me responder. No final das contas, ele tinha saído de férias e sequer avisado seus clientes. O Fiverr acabou reembolsando o meu pagamento. Não seja esse cara.
Cada vez que você vender o seu serviço, o Fiverr irá se inspirar no Upwork e comer logo 20% dos seus ganhos na fonte.
Resumo do Fiverr
Idioma: inglêsTaxas: 20% de todos os pagamentos recebidos
Moeda: dólar americano
Preço: gratuito
Pontos positivos 👍
- É possível criar diversas ofertas de serviços (gigs), ótimo se você faz várias coisas diferentesPontos negativos 👎
- Trabalhos em geral muito pequenos, picados- Difícil sair do zero e começar a vender na plataforma
- Taxa de operação alta: 20% do que você ganha é do Fiverr
PeoplePerHour
Vejo esta mistura como algo bastante positivo. Você pode escolher usar apenas um destes métodos ou tentar maximizar seus ganhos atuando nas duas frentes.
Não encontrei muitos trabalhos da minha área (tradução) no PPH. Pesquisando bem, percebi que a plataforma é mais focada em design e desenvolvimento web. Mesmo que hajam vagas de todos os tipos lá, se você não trabalha nessas duas áreas pode ser frustrante entrar diariamente para procurar freelas e não encontrar nada novo. Nas poucas vezes que achei vagas compatíveis com o que faço, acabei não conseguindo nenhum resultado.
O site é bem menor que outros como Upwork, Freelancer e Fiverr, o que também se reflete na concorrência. Dá para encontrar freelas com apenas meia dúzia ou até menos de candidatos, o que é ruim para o empregador mas facilita um pouco a vida do freelancer. Mesmo assim, os clientes atuantes no PPH em geral costumam não valorizar os serviços e pagar pouco, o que é um mal de quase todos os sites para freelancer.
Toda em inglês, a plataforma te cobra 20% dos ganhos nos primeiros 650 dólares que você receber num mês e 5% do que você receber após este valor.
Resumo do PeoplePerHour
Idioma: inglêsTaxas: 20% dos primeiros 650 dólares recebidos no mês, depois 5%
Moeda: dólar americano
Preço: gratuito
Pontos positivos 👍
- Possui duas modalidades diferentes: hourlies, onde você oferece serviços por um preço fixo; e a tradicional busca por trabalhos ofertadosPontos negativos 👎
- Foco bem maior em design e desenvolvimento web, poucas vagas em outras áreasProz e TranslatorsCafe
Além de focadas, também são muito profissionais. Não é raro ver empregadores solicitando apenas tradutores com formação na área, o que é incomum em outras plataformas, e com experiência em utilização de certos programas de tradução, como o famoso Trados. Os clientes parecem ser todos profissionais, empresas consolidadas buscando por freelancers, o que vai na contramão do que se vê em outros sites, onde pequenos empreendedores e indivíduos com pouco orçamento e conhecimento acabam prejudicando um pouco a qualidade geral dos freelas ofertados.
O TranslatorsCafe não cobra taxa e é totalmente aberto. Isso significa que ninguém vai colocar empecilhos para você se comunicar com o empregador por fora da plataforma, como faz o Upwork, por exemplo. É comum que logo no anúncio do trabalho o empregador já disponibilize um endereço de e-mail para comunicação.
Já no Proz as coisas são mais fechadas. Assim como no 99freelas, muitos jobs possuem limitações iniciais onde somente membros pagantes podem se candidatar. A assinatura custa 120 dólares por ano e também ajuda o seu perfil a ser mais exposto a possíveis empregadores.
*A assinatura do TranslatorsCafé custa 40 dólares por um período de 3 meses e também permite que você aplique para alguns trabalhos restritos para membros.
Resumo de Proz e TranslatorsCafe
Idioma: inglês (Proz), inglês e português (TranslatorsCafe)Taxas: sem taxas
Moeda: dólar americano
Preço: gratuito. Assinaturas pagas facilitam bastante a vida.
Pontos positivos 👍
- Somente jobs de tradução- Plataformas bastante abertas
Pontos negativos 👎
- Muitas ofertas de trabalho ficam trancadas inicialmente apenas para membros pagantesOutros métodos
Olha, existe uma infinidade de sites para freelancers. Sinceramente, pesquisando "sites para freelancer" no Google você vai achar milhares de listas do tipo "8 sites para você ganhar dinheiro na internet". Não quis fazer uma coisa dessas superficial. Eu listei as plataformas que conheço e já usei ou tentei usar, dando o máximo de detalhes sobre cada uma.Se você estiver perdido, eu recomendo que pegue o Upwork e mais alguma para começar. Teste e veja no que dá. É provável que com o tempo você comece a criar um perfil em cada uma para maximizar os seus ganhos, mas vai de cada um. De qualquer forma, seguem os nomes de mais algumas plataformas que você pode querer explorar:
Workana (inglês e português, 15% de taxas)
Guru (inglês, 8.95% de taxas)
99designs (inglês, só para designers)
Criando uma plataforma bacana e cobrando de 5 a 20% de todos os pagamentos, cria-se quase uma máquina de dinheiro infinito. Não à toa esses sites têm se multiplicado. O problema é que muitos deles oferecem um péssimo custo-benefício. Peguemos o Upwork como exemplo. O site recebeu rodadas de milhões de dólares em investimento, mas mesmo assim não tem nada muito além de um balcão onde empregadores dizem que querem certos trabalhos feitos, e os freelancers se candidatam. Claro que há certas medidas que protegem tanto clientes quanto freelancers de fraudes. Claro que o site funciona redondinho. Mas mesmo assim, não justifica que alguém com ganhos de mil dólares num mês chegue a pagar 200 dólares de comissão. Tente se lembrar quando foi a última vez que você pagou 200 dólares num serviço. Difícil, né? Pois é, nesses sites isso é comum.
Os sites para freelancer são as únicas formas de buscar oportunidades? Evidente que não. Tem gente que começa mais local, perguntando a parentes e amigos se conhecem alguém que precisa de tal serviço. Se alguém indicar um contato e você fizer um trabalho bem feito, aquele contato pode te recomendar para outros e a sua rede de clientes vai aumentando - aliás, as recomendações são base para muitos freelancers conseguirem novos trampos. Outras pessoas são mais agressivas e distribuem panfletos ou colam cartazes oferecendo seu serviço. Tem gente ainda mais sapeca que escolhe as empresas com quem quer trabalhar e vai, na tremenda cara de pau, entrando em contato com a empresa tentando oferecer seus serviços. Muitas vezes não funciona, mas às vezes rola. Alguns criam sites profissionais online, como se fossem empresas, e vendem os serviços por ali.
As possibilidades são inúmeras, basta ter criatividade e determinação. Eu abordei os sites de freelas como principal forma de conseguir trabalho online porque é assim que eu faço, além de ser mais confortável poder fazer tudo na frente do computador. Mas se você tem pressa e disposição para buscar outras abordagens, vai fundo! Nada deve impedir você de tentar vender aquilo que você faz de bom.
Se você conhece outros sites, plataformas ou métodos de conseguir trabalho freelancer online, deixa nos comentários! Quando a gente troca experiências e informações, todo mundo sai ganhando! ;)
Caso esse post tenha te ajudado de alguma maneira, me dá uma ajuda? É só compartilhar ele em qualquer rede social ou mandar para algum amigo que possa gostar. Agradeço muito! ;)
Tenho cadastro no 99freelas e senti na pele justamente o que você mencionou de ponto negativo - o fato de praticamente não existir chance pra quem não é assinante haha.
ResponderExcluirMas gostei muito dos outros sites, especialmente os de tradução, justamente minha área <3
Obrigada pelas dicas, Pedro :D
Oi Gabi! Bom poder ajudar, eu é que agradeço pelo teu comentário! 😊
ExcluirObrigado pelas dicas! Não conhecia o Upwork. Apesar da alta taxa de comissão, vou dar uma olhada. Eu já tinha uma conta no 99freelas, mas só passei a usar recentemente. De todas as ofertas que fiz, ainda não obtive nenhum resultado. E realmente, a grande maioria das ofertas são de usuários premium. E no momento não posso pagar por uma assinatura. :(
ResponderExcluirMas é importante nunca desistir.
É isso aí, Thiago! Às vezes o mais difícil é pegar o primeiro job, depois as coisas melhoram. Se cadastra no Upwork sim, sempre tem boas oportunidades por lá. Boa sorte!
ExcluirBoa tarde. Quero ingressar na profissão de Web Design, curto muito desenvolvimento/criar algo, sempre fui da parte criativa mas, na minha cidade não há cursos voltado para essa área. Sempre é bom buscarmos informações com quem já atua na área, preciso de uma ajuda, começo fazendo designer digital e gráfico e a partir disso passo para o Web Design? se poder me ajudar te agradeço muito.
ResponderExcluirTudo certo Kariel? Eu não tenho experiência nessa área, não posso falar muita coisa. Mas acho que é sempre válido sim começar por algo que você tenha mais acesso e a partir daí caminhar rumo ao que você quer de verdade. Boa sorte!
ExcluirDos sites brasileiros, qual você mais indicaria entre o que tem taxa menor ou que não possua taxa para pagar(se isso é possível)?rs
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